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Sinal Verde | Fim de uma era!

Na semana passada, a Red Bull anunciou a demissão de Christian Horner, que desde 2005 era chefe da equipe na Fórmula 1. Na escuderia desde a estreia da equipe na categoria, em 20 anos de comando, ajudou o time a conquistar seis mundiais de construtores e oito de pilotos.

A saída de Horner da Red Bull ocorre em meio a tensões internas na equipe, envolvendo divergências estratégicas e até questões de bastidores administrativas. O desgaste acumulado ao longo da atual temporada, somado à pressão por mudanças estruturais, contribuíram para o rompimento.

O movimento não impacta apenas a equipe austríaca. O nome de Horner vem sendo ventilado nos bastidores de Maranello, sede da Ferrari, como parte de uma tentativa da escuderia italiana de reorganizar sua gestão técnica e administrativa. Caso se confirme, o dirigente assumiria um papel-chave no comando esportivo, com liberdade para reestruturar áreas estratégicas do time.

Além da possível ida de Horner à Ferrari, cresce os rumos da saída de Max Verstappen da Red Bull para a Mercedes a partir de 2026. O tetracampeão mundial possui uma cláusula em seu contrato que permitia uma saída antes de 2028 (quando seu atual contrato expira) em caso de carro pouco competitivo e de desligamento de figuras-chave da equipe, como Helmut Marko ou o próprio Horner.

Toto Wolff, chefe da Mercedes, já deu sinais públicos de que está atento à movimentação no grid. Caso essas movimentações se concretizem, o cenário da Fórmula 1 para os próximos anos promete ser radicalmente diferente, embora as mudanças drásticas no regulamento por si só devem propiciar isso. Aguardemos.

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