E a Ferrari, a cada dia que passa, se afunda ainda mais na crise. Após se perder no início da temporada, quando parecia que iria conseguir acompanhar a McLaren mais de perto, o time de Maranello foi perdendo terreno e após o GP de São Paulo, no dia 9, foi superada pela Mercedes, caindo para a quarta colocação no mundial de construtores da Fórmula 1 em 2025.
A queda de rendimento é mais do que clara: direção, engenheiros e pilotos não têm falado a mesma língua. Contratado a peso de ouro, o heptacampeão mundial Lewis Hamilton desde o início procurou justificar sua contratação, solicitando diversas alterações no problemático carro, mas não foi ouvido.
Cria da casa, Charles Leclerc também não tem sido ouvido pela direção do time e o que é pior: recentemente, John Elkann, presidente da Ferrari, criticou a dupla de pilotos, dizendo para que eles trabalhem mais e falem menos.
As falas do presidente e as constantes reclamações dos pilotos vêm trazendo ao público um grande desgaste no relacionamento e sendo a receita do caos. A pressão para um “ressurgimento” do time de Maranello em 2026 (ano em que o regulamento mudará drasticamente) é grande. Afinal, a escuderia italiana amarga seu maior jejum de título de construtores (17 anos) e o segundo maior hiato de título de pilotos (18 anos).
GP de Las Vegas – A temporada 2025 da F1 retorna neste final de semana, com o GP de Las Vegas, antepenúltima etapa do ano. A classificação que definirá o grid será realizada no sábado (22), na madrugada de sábado (1h, horário de Brasília) e a corrida acontece no domingo (23), no mesmo horário, com transmissão da Band. Vamos em frente!
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