Alugar salas comerciais ou de reuniões de acordo com uma nova realidade e pagar somente pelo tempo de uso tornou-se um negócio vantajoso em tempos de mais trabalhos home office
Com o início da pandemia e uma nova maneira imposta para o trabalho, muitas empresas e também colaboradores se viram obrigados a repensar suas rotinas de produtividade. No Brasil, o home office ou o trabalho em casa, não era tido como uma cultura, como em outros países economicamente mais desenvolvidos.
Segundo uma pesquisa divulgada pelo MIT Sloan Management Review Brasil, de 30 países, o Brasil é 26º. Na posição em facilidade para o trabalho remoto (em casa), estando como o 5º pior na mesma classificação.
Mas, o que coloca o Brasil em tão distante colocação? Questões como dificuldade de acesso à internet e a qualidade da rede podem influenciar, assim como os tipos de profissão (seus percentuais de trabalhadores) e se ela realmente permite o distanciamento, entre outras questões.
Desta forma, muitos trabalhadores viram sua produtividade reduzida e as empresas também. Uma saída muito racional e econômica surge com mais força: o mercado Coworking. Pouco divulgado no Brasil, passa a ganhar os olhares tanto de empresários, que se veem mantendo um espaço físico fechado e gerador de despesas, com menos receita, tanto dos colaboradores, que muitas vezes precisam de espaço adequado para produzir, com acesso à internet e local apropriado para vídeo conferências.
Pague apenas pelo que usar
Em Salto, o Centro Empresarial Espaço Salloni, que realiza locação de salas Coworking há sete anos, conta com 16 profissionais fixos e cerca de 12 profissionais em sistema avulso, e sete salas para funcionamento por período (hora ou dia) e mensal. A administradora do local, Lígia Saloni Duarte destaca que o sistema é muito mais vantajoso para o empresário ou colaborador que queira locar uma sala.

“Aqui nós oferecemos salas decoradas e mobiliadas, com mesas para reuniões, todas com ar condicionado, WIFI, sistema de segurança com interfones individuais, banheiros privativos, acessibilidade, copa e café para clientes, além de contas que são inclusas como as de água e de limpeza comum. Então a pessoa aluga e não precisa se preocupar com nada além da tarifa do aluguel, que é bem acessível, e a conta de luz se o aluguel for fixo (mensal)”, explica Lígia.
Lígia esclarece que muitas pessoas que locam as salas não têm espaço adequado para reuniões, ou até mesmo para atender um cliente de maneira particular, como é o caso de nutricionistas, massagistas, esteticistas, psicólogos, médicos, educadores físicos que trabalham como personal trainer, e que durante a pandemia tiveram que se adaptar sem aglomerações e horários marcados para atividades individuais.

Advogados, arquitetos e engenheiros também procuram pelo Espaço Salloni. “Para uma massagista é mais vantajoso pagar por hora, por um espaço quando ela tem uma cliente, do que bancar um prédio ou sala mensal sem saber o quanto vai atender e nem sempre conseguir arcar com os custos e tirar seu lucro. As salas podem vir equipadas de macas, temos até um Estúdio de Pilates pronto para locação por período”, explica.
Empreendedores estão vendo neste nicho uma oportunidade de crescimento, onde todos ganham. E há quem acredite que mesmo depois da pandemia, o home office continue sendo utilizado, visto que para muitas empresas tornou-se mais lucrativo.

Para quem quiser conhecer mais sobre Coworking, basta entrar em contato com o Espaço Salloni e marcar uma visita pelo telefone: 11 99404-2580
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