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Homem é condenado a mais de 38 anos de prisão por matar a namorada em Itu

Nesta quarta-feira (06), em júri realizado no Fórum de Itu, Joberson Dias da Silva Filho, de 23 anos, foi condenado a 38 anos e 8 meses de de prisão por matar a namorada Michele Pedroso Gavioli, que foi encontrada carbonizada dentro de um carro em novembro do ano passado.

Joberson havia sido preso no dia 19 de novembro de 2024, no Rio de Janeiro (RJ). Ele era procurado por ser o principal suspeito de envolvimento no desaparecimento de Michele. O agora condenado foi transferido para Itu no dia 7 de fevereiro deste ano.

Denunciado pelo promotor de Justiça Dr. Luiz Carlos Ormeleze, o réu foi condendo 37 anos e 4 meses de prisão por feminicídio consumado agravado e 1 ano e 4 meses de reclusão por destruição de cadáver, totalizando 37 anos e 8 meses de prisão.

Na decisão, o juiz Dr. Hélio Villaça Furukawa negou o direito a Joberson recorrer em liberdade por se tratar de crime gravíssimo, praticado com violência contra mulher no contexto de violência doméstica e familiare por ter o réu se evadido depois dos fatos.

Relembre o caso
O corpo de Michele foi encontrado dentro do carro dela, que estava em chamas, às margens da Rodovia Castello Branco (SP-280), em Sorocaba, na madrugada de 16 de novembro de 2024. Depois de seis meses passando por exames no Instituto Médico Legal (IML) de Sorocaba, o corpo foi liberado e enterrado no dia 21 de maio deste ano, no Cemitério Municipal de Itu.

Uma câmera de segurança registrou o momento em que Michele foi colocada desacordada dentro de seu veículo por Joberson. Nas imagens, os dois chegam juntos à casa da vítima e, aproximadamente uma hora depois, Joberson sai com Michele desacordada, no colo, e a coloca dentro do carro, saindo do local em seguida.

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Acusado de matar e atear fogo em namorada é condenado a mais de 38 anos de prisão