Por Wagner Sasso
Estamos de volta! Que 2025 seja um ano de muita saúde para todos nós. E que não nos faltem motivos para comemorar aquilo que de mais importante temos: a vida! Que assim seja!
E vamos retomar nosso assunto predileto – o Ituano. O Galo que estreia na próxima quinta-feira no Paulista da Série A-2, terá jogo complicado, o Rio Claro, fora de casa. Trata-se de uma competição muito dura, com adversários tradicionais no futebol paulista. Jogos de rivalidade e muito equilíbrio. Se o objetivo é retornar à Série A-1 do Paulista, há que se encarar cada rodada como uma decisão.
Depois de um 2024 para ser esquecido, o Ituano vem reformulando seu elenco com contratações muito aquém daquilo que o torcedor imaginava. Até agora foram dez jogadores que chegaram: o zagueiro Matheus Mancini, os laterais Hélder Santos, Guilherme Dal Pian e Dija, os meio campistas Fernando Canesin, Daniel, Kaio e Grigor, e os atacantes Walterson e Fernandinho.
Convenhamos, nada de extraordinário. Claro, não há dinheiro para extravagâncias e o Ituano terá que se restringir a um orçamento bastante enxuto. Mas essa é uma reclamação que se houver, não será aceitável. Afinal, nas últimas temporadas o Ituano teve receitas e condições para montar times mais fortes e optou pela limitação de jogadores “meia boca” que acabaram por causar dois lamentáveis rebaixamentos. Para completar, insistiu com treinadores que em nenhum momento mostraram condições para a obtenção de melhor resultado.
Agora, diante das limitações decorrentes dos erros passados, lá vamos nós com o time possível sob o comando de um treinador que terá que se provar competente para a tarefa que lhe cabe. Vinícius Munhoz, que ainda não tem no currículo qualquer trabalho que possa credenciá-lo para o cargo no Ituano, é uma aposta. E como toda aposta, pode dar certo ou não.
Enfim, como satisfação e informação ao torcedor e imprensa são coisas que os gestores do Galo desconhecem, só nos resta torcer para que tudo dê certo. Quinta-feira, diante do Rio Claro, já poderemos ter uma ideia do que virá pela frente. Infelizmente, por tudo o que foi visto nos últimos dois anos não tenho motivos para otimismo. Espero estar redondamente enganado.
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