Nesta quarta-feira (29), é o Dia Mundial do Coração. A data tem como meta alertar a população sobre prevenção destas doenças que, em 2021, já causaram mais de 280 mil mortes.
Nicolas, de 7 anos, ao nascer não chorou e foi para a UTI, de Santa Casa de Itu. Lá descobriu-se que, enquanto um recém-nascido tem um batimento cardíaco em torno de 100 por minuto, ele tinha apenas 60.
Começava a luta de Aryene Marques e do esposo Douglas. Como o local não tinha suporte necessário, uma médica do Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia veio vê-lo e a partir de então é lá que ele é tratado, na capital paulista. Até hoje os batimentos dele ficam apenas entre 55 e 62.
“O coração dele é totalmente invertido. Ele já colocou marca-passo e isso foi uma evolução, mas ele está crescendo e precisa cada vez mais de fôlego para correr, brincar”, explica a mãe. “Em janeiro, descobrimos que uma artéria está dilatando e agora precisamos fazer uma cirurgia de alto risco, que irá inverter o coração. Ele não pode correr, o sonho dele é brincar de futebol, mas ele se cansa fácil, já fica com roxo, com cianose. Isso para uma criança de 7 anos é bem difícil”.
O casal trabalha juntos, como autônomos, e isso também agrava a situação: na época de cirurgia, ficarão sem trabalhar e sem renda. A cirurgia está marcada para outubro, pois o medo é a artéria se romper a qualquer momento.
Para os custos, a família fez uma vaquinha virtual com o objetivo de arrecadar R$ 10 mil. Vamos ajudar?
https://www.vakinha.com.br/vaquinha/vamos-ajudar-o-do-nick-bater
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